7 Petiscos a provar em Lisboa
Há vida depois do trabalho? Há! Para os ingleses é num pub a beber cerveja, os espanhóis não dispensam as tapas e canhas e os lisboetas não resistem a um bom petisco. Seja ele peixinhos da horta, polvo à lagareiro ou o tradicional prato de caracóis!
Quando o tempo começa a aquecer qualquer café ou tasca serve este petisco português que deve ser acompanhado por uma imperial bem gelada. Mas existem muitos outros petiscos a provar:
Caracóis
Depois de bem lavados, os caracóis são cozinhados com azeite, cebola e alho, acompanhados com um ingrediente que dá um toque especial a este petisco: muitos orégãos!
Peixinhos da Horta
Apesar do nome, este petisco é feito com pedaços de feijão-verde cozido e envolto em polme, que depois é frito em óleo quente. Não se sabe a origem da designação, mas acredita-se que esteja relacionado com a sua semelhança com pequenos peixes fritos. Deu origem ao prato japonês tempura.
Meia-desfeita
Este é um prato típico da Mouraria, ao qual fizeram referência escritores como Eça de Queirós ou Ramalho Ortigão. Conhecida em tempos como a comida dos pobres, inclui bacalhau desfeito com grão, ovos cozidos partidos aos pedaços e salsa picada. O nome deve-se ao facto de os clientes pedirem meia dose do prato.
Salada de Polvo
Esta é uma salada leve e muito apreciada na culinária portuguesa. O polvo, o ingrediente principal, é cozido e cortado aos pedaços. É servido em pequenos pratos e acompanhado por cebola, alhos, coentros e azeite.
Salada de orelha
Tal como o nome indica esta é uma salada feita à base de orelha de porto, à qual é acrescentada cebola, alho, salsa, azeite e vinagre.
Caracoletas assadas
Caracóis de dimensões generosas, assadas e acompanhados com molho de mostarda. Só para os verdadeiros apreciadores.
Ameijoas à bulhão-pato
Depois de ficarem de molho duas a três horas para libertarem a areia, colocam-se num tacho juntamente com azeite e alho. Tempera-se com coentros, sumo de limão e vinho branco. O prato deve o nome a Raimundo António de Bulhão Pato (1828-1912), escritor, político e poeta que ficou mais conhecido pelas receitas que inspirou, como pratos de ameijoa, lebre ou cherne. É muito fácil de cozinhar: siga esta receita.
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